Joaquim Bravo, Évora, 1935, Etc, Etc. Felicidades
5,00 €
Jorge Silva Melo
“A pintura é uma arte solitária, pessoal. Todos concordam com isso. Mas, ao mesmo tempo, querem que quando ela sai de casam dance o vira com toda a gente. As minhas obras não são amistosas, não piscam o olho, não são bem temperadas. Não quero levar o pequeno-almoço com uma pintura.” Joaquim Bravo
O percurso singular de Joaquim Bravo (1935-1990), entre Évora, onde tudo começou nos anos 60, e Lagos, onde viria a viver e trabalhar até à morte prematura. Um dos casos mais radicais da arte portuguesa do século XX. Evocado pelos amigos, gente de quem esteve próximo, com quem dialogou, António Palolo, Álvaro Lapa, Miranda Justo, Vera Gonçalves, Cabrita Reis, Xana.